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Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum e outras 64 cidades mantêm a máquina pública sem depender de repasses da União, segundo a Firjan

O levantamento mostra ainda que 17 cidades — entre elas Colíder, Guarantã do Norte e Nova Santa Helena — ficaram entre 0,8 e 0,9 pontos, sendo classificadas como de “gestão de excelência”.

Escrito por Renan Botega

30 SET 2025 - 09H16

A mais recente edição do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, avaliou a situação financeira de 123 municípios mato-grossenses. O levantamento apontou que 68 deles — entre eles Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum — alcançaram nota máxima (1,0) no indicador de “autonomia”. Isso significa que as receitas provenientes da atividade econômica local são suficientes para custear as despesas básicas necessárias ao funcionamento das prefeituras e câmaras municipais.

No Nortão, além dessas cidades, também obtiveram pontuação máxima municípios como Alta Floresta, Apiacás, Carlinda, Cláudia, Feliz Natal, Ipiranga do Norte, Itaúba, Juara, Marcelândia, Matupá, Nova Bandeirantes, Nova Canaã do Norte, Nova Ubiratã, Novo Mundo, Porto dos Gaúchos, Santa Carmem, Tapurah, Tabaporã, Terra Nova do Norte, União do Sul e Vera.

O levantamento mostra ainda que 17 cidades — entre elas Colíder, Guarantã do Norte e Nova Santa Helena — ficaram entre 0,8 e 0,9 pontos, sendo classificadas como de “gestão de excelência”. Outras oito obtiveram notas de 0,6 a 0,8, caracterizando “boa gestão”; enquanto 14 ficaram entre 0,4 e 0,6, em situação de “gestão em dificuldade”.

Já 16 municípios do Estado (nenhum localizado no Nortão) foram classificados em “gestão crítica”, com índices entre 0,0 e 0,4, o que revela forte dependência de recursos federais para atender necessidades mínimas. Entre eles, Indiavaí e Curvelândia tiveram os piores resultados, com índice inferior a 0,1.

De acordo com a Firjan, no cenário nacional, as finanças municipais apresentaram melhora em função do desempenho mais favorável da economia e do aumento dos repasses. O estudo avaliou as contas de 5.129 cidades, com base em informações declaradas pelas próprias prefeituras no ano anterior.

Fonte: SÓ NOTICIAS

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