Enquanto a Embrapa segue com os estudos sobre a anomalia em parceria com outras instituições de pesquisas, a orientação é para que os agricultores adotem medidas que possam ajudar a minimizar o problema na próxima safra. Como explica o diretor-técnico da Fundação MT, Leandro Zancanaro.
“Existe uma co-relação entre produtividade e sensibilidade da vagem quanto a alguns estresses. As características de composição das vagens mudaram com o tempo em função do potencial genético devido aos cruzamentos usados. A recomendação (para o próximo ciclo) é continuar selecionando materiais de altas produtividades, e tentar – dentro do possível – plantar em uma boa condição. É importante também seguir as pesquisas quanto ao uso de fungicidas neste caso, que amenizam o problema mas não resolvem, além de pensar num bom manejo de solo e de nutrição. Enquanto não sabemos a causa certa, temos que trabalhar com todas as estratégias de manejo para garantir uma boa lavoura”, conclui.
Fonte: Canal Rural
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