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O protocolo, inicialmente, previa que o presidente-paciente, deveria se licenciar do cargo no período da anestesia. Hamilton Mourão assumiria a Presidência da República de domingo (8) até quarta-feira (11).
Na cirurgia a que foi submetido no fim de janeiro, para a retirada da bolsa de colostomia, Bolsonaro se licenciou do cargo por 48 horas. Porém, em outra cirurgia, de emergência quando se configurou o quadro de emergência por conta de uma aderência na região da cirurgia, Bolsonaro já não transmitiu o cargo ao vice. É o que acontecerá agora.
Já no início do governo, o presidente Bolsonaro, e particularmente seus filhos, não gostaram da desenvoltura do vice Hamilton Mourão. Ele concedeu seguidas entrevistas, a ponto de o presidente Bolsonaro recomendar ao vice mais cautela, e fazer declaração pública neste sentido.
O caso de transmissão do cargo ao vice que causou maior repercussão foi há muito tempo, quando o então presidente João Figueiredo se afastou do cargo por mais de 30 dias para ser submetido a cirurgia no coração. Na época, assumiu o vice-presidente Aureliano Chaves que adotou agenda intensa de viagens pelo país e muitas audiências a políticos, contrastando com o estilo sisudo de Figueiredo.
A equipe de Figueiredo não gostou do desempenho do vice, especialmente quando ele resolveu enquadrar ministros, como o da Fazenda, Delfim Neto. Numa viagem para verificar os danos de enchentes na região Sul, Aureliano foi a Santa Catarina e exigiu a presença de ministros na viagem. Foi quando a chuva em Florianópolis caía forte e, mesmo contrariando a opinião do comandante do avião, Aureliano determinou que o avião pousasse naquela cidade. Foi uma grande polêmica à época, já que colocou em risco toda a comitiva presidencial.
Fonte: G1
 
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As investigações apontam que o local era controlado pelos suspeitos W.C., conhecido como “WD”, e V.H.C.T., apelidado de “Formiga”, ambos ligados à facção Comando Vermelho. Um terceiro envolvido, T.S.B., também foi detido durante a operação.
 
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