A Polícia Civil deflagrou nesta quarta-feira (7) a Operação Rent-A-Business para investigar um esquema de fraudes tributárias que movimentou mais de R$ 7,6 bilhões por meio de empresas de fachada criadas por um grupo criminoso. Ao todo, estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, além de outras medidas cautelares, em cidades de Mato Grosso, Pará e Santa Catarina.
Os mandados são cumpridos em Cuiabá, Sinop, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Novo Progresso (PA), Itapema (SC).
De acordo com as investigações, o grupo movimentou o valor em notas fiscais por meio de empresas de fachada, pagando um valor muito abaixo do devido em tributos. Eles simulavam operações comerciais com o objetivo de esconder a origem das mercadorias e sonegar impostos, configurando possíveis crimes de ordem tributária, associação criminosa e falsidade documental.
"Notas frias" são notas fiscais falsas, emitidas sem que a operação de compra e venda realmente tenha acontecido.
A operação faz parte do planejamento do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira) e envolve a colaboração de diversos órgãos públicos.
As ordens judiciais foram expedidas pela juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá. Elas se baseiam em investigações da Delegacia Fazendária e da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso, com apoio da 14ª Promotoria de Justiça da Ordem Tributária.
A ação conta com o apoio das delegacias especializadas em Combate à Corrupção (Deccor), Meio Ambiente (Dema), Crime Organizado (GCCO), além das delegacias de Chapada dos Guimarães, Sinop e Cláudia. Também participam as polícias civis de Santa Catarina e do município de Novo Progresso, no Pará.
Fonte: G1MT
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